Município
recebe mais de 240 mil reais para reforma de quadra do CEBC e após um ano e quatro
meses, obra se encontra abandonada e sem previsão para conclusão
Segundo
informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), o projeto
prevê, além da cobertura, reforma das arquibancadas, do alambrado, dos
vestiários e do piso da quadra, construção de uma quadra ao lado e um serviço
de paisagismo.
No
entanto, após dez meses da data prevista para conclusão, parece não haver
certeza alguma de quando os estudantes poderão desfrutar da tão sonhada quadra coberta
e reformada.
A
parte da estrutura metálica erguida na última semana tenta, mas não consegue camuflar
a realidade fácil de ser percebida: reformas do piso da quadra e vestiários que
ainda não foram iniciadas; arquibancadas totalmente deterioradas; nenhuma
evidência de construção de uma suposta quadra ao lado; inexistência de operários
trabalhando.
Durante
esses quase dois anos, a única coisa que evoluiu no local foi o mato, cuja
presença evidencia claramente abandono da obra.
Enquanto isso, a comunidade escolar do CEBC se encontra sem um local próprio para a prática desportiva e para a realização de outros eventos. Pior ainda é o fato de não sabermos quando a reforma será concluída. A ineficiência da Administração Municipal na execução desse projeto é algo cabível de discussão pela comunidade de Barra do Choça, pois o município não está sendo capaz de cumprir os prazos estabelecidos pelo Governo Federal para a execução deste e de outros projetos, à exemplo da escola do bairro Primavera, cujo recurso de quase três milhões de reais foi enviado no ano de 2008 e após cinco anos não há previsão para conclusão do projeto.
Enquanto isso, a comunidade escolar do CEBC se encontra sem um local próprio para a prática desportiva e para a realização de outros eventos. Pior ainda é o fato de não sabermos quando a reforma será concluída. A ineficiência da Administração Municipal na execução desse projeto é algo cabível de discussão pela comunidade de Barra do Choça, pois o município não está sendo capaz de cumprir os prazos estabelecidos pelo Governo Federal para a execução deste e de outros projetos, à exemplo da escola do bairro Primavera, cujo recurso de quase três milhões de reais foi enviado no ano de 2008 e após cinco anos não há previsão para conclusão do projeto.